#6 Lugar - Cosmopolis
Adaptação de David Cronenberg, de Cosmópolis Don DeLillo é certamente um dos filmes maisdeliberadamente perversas do ano. O diretor ficou inteiramente fiel ao material de origem, mesmomantendo o estranhamente enigmático diálogo, epigramático que não soa nada como conversação humana real, e ele não faz concessões ao conforto público ou noivado. É justo dizer que este filmenão será para todos os gostos, mas como Eric Packer está ornamentadamente projetado em uma limusine lentamente rastejante através de uma caótica Nova York, me encontrava a bordo comseus ritmos inusitados e tornando-se instigado pela visão de uma sociedade em colapso que elaapresentava. A imagem de um bilionário seqüestrado pelas revolta anárquica nas ruas, enquantoele assiste sua queda no estoque financeiro drasticamente em telas de computador, é em si umpotente neste momento em particular, e Cosmopolis alimenta o ctual estado de coisas ao contarsua própria estranho história. Cronenberg está em pleno comando do material, da forma como ele dirige performances coesos de sua coleção eclética de atores para a forma brilhante que ele quadros por tiro dentro dos limites de limusine Packer. Este é o filme mais vivo e idiossincrática que o diretor tem feito desde Aranha ha dez anos atrás, e ela pode - como Videodrome - vir a ser ainda mais revelador e profética nos próximos anos.
Adaptação de David Cronenberg, de Cosmópolis Don DeLillo é certamente um dos filmes maisdeliberadamente perversas do ano. O diretor ficou inteiramente fiel ao material de origem, mesmomantendo o estranhamente enigmático diálogo, epigramático que não soa nada como conversação humana real, e ele não faz concessões ao conforto público ou noivado. É justo dizer que este filmenão será para todos os gostos, mas como Eric Packer está ornamentadamente projetado em uma limusine lentamente rastejante através de uma caótica Nova York, me encontrava a bordo comseus ritmos inusitados e tornando-se instigado pela visão de uma sociedade em colapso que elaapresentava. A imagem de um bilionário seqüestrado pelas revolta anárquica nas ruas, enquantoele assiste sua queda no estoque financeiro drasticamente em telas de computador, é em si umpotente neste momento em particular, e Cosmopolis alimenta o ctual estado de coisas ao contarsua própria estranho história. Cronenberg está em pleno comando do material, da forma como ele dirige performances coesos de sua coleção eclética de atores para a forma brilhante que ele quadros por tiro dentro dos limites de limusine Packer. Este é o filme mais vivo e idiossincrática que o diretor tem feito desde Aranha ha dez anos atrás, e ela pode - como Videodrome - vir a ser ainda mais revelador e profética nos próximos anos.
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